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CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA DO SIND-UEA

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Nota da diretoria do ANDES-SN sobre as manifestações de “comemoração” do golpe empresarial-militar de 31 de março de 1964
“Não é lícito esquecer, não é lícito calar. Se calarmos, quem falará? Claro que não os culpados e seus cúmplices. Se faltar nosso testemunho, num futuro nada distante os feitos da bestialidade nazista, exatamente por sua enormidade, poderão ser relegados ao rol das lendas. Falar, portanto, é preciso.” Primo Levi, Deportados. Aniversário. A assimetria e a vida.
A diretoria do ANDES-SN vêm a público somar-se às manifestações de repúdio à recomendação da Presidência da República ao Ministério da Defesa para que sejam feitas “comemorações devidas” no dia 31 de março de 2019, quando se completam 55 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Em várias cidades do país, trabalhadores e trabalhadoras foram às ruas nesta sexta-feira (22) contra o ataque às aposentadorias e aos direitos previdenciários. A data marca o Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, convocado de forma unitária pelas centrais sindicais brasileiras. Docentes de diversas universidades federais, estaduais, municipais e dos Institutos federais e Cefets se unem à mobilização contra a Reforma da Previdência apresentada pelo governo Bolsonaro.
Em Brasília, uma manifestação unificada entre as diversas categorias do Distrito Federal está prevista para às 17 horas, na praça Zumbi dos Palmares, em frente ao Conic.
No Rio de Janeiro, o ato unificado tem concentração a partir das 16h, na Candelária. Os manifestantes devem sair em passeata até a Central do Brasil. Em Niterói, às 14h, os docentes da Universidade Federal Fluminense (UFF), que paralisaram as atividades nesta sexta, se concentram nas Barcas, para promover atividades. O ato acontece em unidade com os técnico-administrativos da Universidade (que também deliberaram pela paralisação de 24horas) e estudantes. De lá, seguem para a manifestação no centro da capital fluminense.
A crise do Ministério da Educação (MEC) não tem fim. Após sucessivas demissões e desencontros, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez foi à Comissão de Educação da Câmara na quarta (28) e saiu de lá constrangido. Ele chegou a afirmar que “comandar o MEC é um abacaxi do tamanho de um bonde”.
Tamanho rebuliço foi gerado pelas declarações confusas do ministro, que sua demissão chegou a ser anunciada pela jornalista Eliane Catanhêde. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, negou a demissão. Horas antes, em entrevista à TV Bandeirantes, o presidente também criticou Vélez. Afirmou que o MEC estava desorganizado e que conversaria com o ministro quando voltasse de viagem de Israel.
A Frente Nacional Escola Sem Mordaça realizou, na manhã desta quinta-feira (14), sua primeira reunião no ano de 2019. A reunião ocorreu na sede do ANDES-SN, em Brasília (DF). Na pauta estiveram temas como a remodelação do site e da identidade visual da Frente, além da organização de um evento nacional.
Participaram da reunião diversas entidades e movimentos que compõem a Frente. Entre os quais, o ANDES-SN, o Sinasefe, o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II (Sindscope), a Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico (Fenet) e o Movimento Educação Democrática.
Um grande ato no centro da cidade de São Paulo, no dia 20 de fevereiro, irá reunir trabalhadores de diversas categorias de todo o país. A atividade, intitulada Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, está sendo chamada pelas Centrais Sindicais para organizar a luta contra a reforma da Previdência.
A assembleia será realizada na Praça da Sé, a partir das 10 horas. A data também marcará o Dia Nacional de Luta em defesa da Previdência Pública e contra o fim da Aposentadoria. Além do ato na capital paulista, serão realizadas atividades nos estados, configurando a primeira grande mobilização unificada em 2019 contra os ataques do governo Bolsonaro.
Uma liminar do Supremo Tribunal Federal suspendeu a decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que favorecia a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL). A decisão do ministro Edson Fachin revogoua autorização que permitia a deputada usar suas redes sociais para incitar alunos contra seus professores.
O ministro deferiu liminar na Reclamação (RCL) 33137 para suspender os efeitos de decisão de desembargadora Maria Santa Ritta, do TJSC. A desembargadora autorizou Campagnolo a manter em suas redes sociais mensagem estimulando estudantes a denunciarem professores que fizessem manifestações “político-partidárias ou ideológicas”.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nessa quarta (13) uma ação que pode criminalizar a homofobia. O crime é caracterizado pelo preconceito contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LBGTT). A ação chegou ao STF por meio do PPS e da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros (ABGLT). A pauta é antiga reivindicação histórica da população LGBTT no país.