Arquivar 16/02/2019

Frente Nacional Escola Sem Mordaça prepara lutas para 2019

A Frente Nacional Escola Sem Mordaça realizou, na manhã desta quinta-feira (14), sua primeira reunião no ano de 2019. A reunião ocorreu na sede do ANDES-SN, em Brasília (DF). Na pauta estiveram temas como a remodelação do site e da identidade visual da Frente, além da organização de um evento nacional.

Participaram da reunião diversas entidades e movimentos que compõem a Frente. Entre os quais, o ANDES-SN, o Sinasefe, o Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II (Sindscope), a Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico (Fenet) e o Movimento Educação Democrática.

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Assembleia da Classe Trabalhadora debaterá luta em defesa da Previdência

Um grande ato no centro da cidade de São Paulo, no dia 20 de fevereiro, irá reunir trabalhadores de diversas categorias de todo o país.  A atividade, intitulada Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora, está sendo chamada pelas Centrais Sindicais para organizar a luta contra a reforma da Previdência.

A assembleia será realizada na Praça da Sé, a partir das 10 horas. A data também marcará o Dia Nacional de Luta em defesa da Previdência Pública e contra o fim da Aposentadoria. Além do ato na capital paulista, serão realizadas atividades nos estados, configurando a primeira grande mobilização unificada em 2019 contra os ataques do governo Bolsonaro.

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Supremo proíbe deputada de incitar alunos contra professores

Uma liminar do Supremo Tribunal Federal suspendeu a decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que favorecia a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL). A decisão do ministro Edson Fachin revogoua autorização que permitia a deputada usar suas redes sociais para incitar alunos contra seus professores.

O ministro deferiu liminar na Reclamação (RCL) 33137 para suspender os efeitos de decisão de desembargadora Maria Santa Ritta, do TJSC. A desembargadora autorizou Campagnolo a manter em suas redes sociais mensagem estimulando estudantes a denunciarem professores que fizessem manifestações “político-partidárias ou ideológicas”.

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STF julga desde quarta (13) ação que pode criminalizar homofobia

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nessa quarta (13) uma ação que pode criminalizar a homofobia. O crime é caracterizado pelo preconceito contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LBGTT). A ação chegou ao STF por meio do PPS e da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros (ABGLT). A pauta é antiga reivindicação histórica da população LGBTT no país.

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